quinta-feira, 12 de agosto de 2010



Sou hoje a saudade de você!
Fostes e aqui deixaste-me...com as mãos a espera!
A noite tornou-se meu medo de mim,
pobre e pequenina sombra, que as escondidas
cata seus pedaços...angustia de saber viver!
Tenho agora a verdade de mim mesma!
e busco assim, a boca que deixa viver
a resposta que agora sei existir!
Confesso-me, em algazarra escandalosa
isso é forma inexata de prosa...
Tua mão faz falta...teu falar agora calado,
me deixa a deriva...e assim minha alma se esquiva
esconde-se ,para em noites solitarias dançar ciranda,
recolher meus sonhos... e me fazer dormir!

Fatinha...

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